domingo, 31 de janeiro de 2016

flor azul

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sábado, 30 de janeiro de 2016

PREPARAÇÃO

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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

BANANEIRA DE JARDIM

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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

VARAIS DE MINAS

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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

MANTIQUEIRA II

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terça-feira, 26 de janeiro de 2016

SERRA DA MANTIQUEIRA

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segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

OURO FINO

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domingo, 24 de janeiro de 2016

CÉU DA DUTRA

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sábado, 23 de janeiro de 2016

MILHO

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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

MINAS GERAIS

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quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

GRAFITTI - VOLTA REDONDA

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quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

FÉRIAS

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terça-feira, 19 de janeiro de 2016

ROSA

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sábado, 9 de janeiro de 2016

RESTAURAÇÃO

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sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

FOLIA DE REIS - MATIAS BARBOSA - MG - 2













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Folia de Reis
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De origem portuguesa, a Folia de Reis é uma Festa católica ligada à comemoração do Natal, comemorada desde o século XIX. Segundo a lenda, quando Jesus nasceu, três reis magos foram visitá-lo, levando presentes.
Essa data, fixada em 6 de janeiro, passou a ter grande importância em países de origem latina, especialmente os que a cultura é de origem espanhola. Em alguns lugares esta comemoração se tornou mais importante até que o próprio Natal. Em Muqui, no Espírito Santo por exemplo, acontece desde 1950 o maior encontro nacional de folia de reis, reunindo cerca de 90 grupos de foliões do de regiões como Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, organizado pela Secretaria Municipal de Cultura.
Cidades brasileiras como o Rio de Janeiro, realizam folias até o dia 20 de janeiro, dia de São Sebastião, padroeiro do estado. Em outros estados a comemoração acontece com frequência em cidades do interior. Grupos de foliões visitam as casas que os acolhem e fazem doações , cantando e tocando músicas de louvor a Jesus e aos Santos Reis , em volta do presépio, com muita alegria.
Os instrumentos utilizados normalmente são a viola caipira, o acordeom ou sanfona,  a gaita, o reco-reco e a flauta. Liderados pelo Capitão da Folia, seguem reverenciando a bandeira, carregada pelo bandeireiro. A bandeira carrega o símbolo da folia. Decorada com figuras que levam ao menino Jesus, feita geralmente de tecido, é enfeitada com fitas e flores de plástico, tecido ou papel, sempre costuradas ou presas com alfinete, nunca amarradas com nós cegos, para segundo a crença não “amarrar” os foliões ou atrapalhar a caminhada
Ao chegar às casas que os recebem, a primeira a entrar é a bandeira, que fica hasteada e todos então cantam a canção de chegada. Em seguida acontecem as paradas para os almoços e jantares, oferecidos pelos donos das casas e que são agradecidos pelos foliões com modas de viola e danças como o cateretê e catira.
O Bastião ou palhaço, que usa roupas coloridas, máscara e carrega uma espada e é o responsável por abrir passagem para a Folia, também recita poesias e cita passagens da Bíblia. Os demais participantes se dividem de forma que cada um cante de uma maneira no coro de vozes e isso traz um som muito agradável.
O mestre, sempre inicia os cânticos, é a posição mais importante do bando, pois ele é o responsável pelo andamento dos cantos, da colocação das vozes, é uma espécie de maestro, além de ser o que conhece a origem do grupo, o fundamento e a história da trajetória.
Com versos improvisados de agradecimento pela acolhida, os demais, cada qual na sua voz e vez, repetem os versos acompanhados pelos seus instrumentos. Estes instrumentos são sempre enfeitados com fitas coloridas, cada cor representa um simbolismo, rosa, amarela e azul, podem representar Maria, a branca o Espírito Santo.
Na casa que recebe os foliões tem o festeiro, que é o responsável pela preparação da festa da chegada da bandeira. Ao sair os foliões então cantam a canção de despedida e agradecem os donativos e partem para outra casa que os receberão.
Este folclore nacional, embora um pouco desconhecido das grandes cidades tem grande significância no interior de grandes Estados. Algumas destas cidades são: Araraquara, Barretos, Bebedouro, Bom Jesus dos Perdões, Campinas, Franca.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Folia_de_Reis
http://www.cidadespaulistas.com.br/folia-de-reis/folia-de-reis.html
Arquivado em: Datas Comemorativas
 
 

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

ARTE

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

FLOR

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domingo, 3 de janeiro de 2016

ORQUÍDEA

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sábado, 2 de janeiro de 2016

ORQUIDEA

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sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Phalaenopsis

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Phalaenopsis
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Wikispecies
O Wikispecies tem informações sobre: Phalaenopsis
Phalænopsis (em portuguêsFalenopse) são orquídeas asiáticas não comuns como espécies puras em coleções, sendo a maioria das mais conhecidas híbridos gerados de semente, e depois reproduzidas do caule.
  Etimologia
O nome do gênero (Phal.) procede da latinização das palavras gregasφάλαινα (phálaina), que significa "mariposa"; e ωΨις (opsis) que significa "parecido", aludindo à forma das flores de algumas espécies que se assemelham a mariposas em voo.
Nome comum:
·         Orquídea borboleta
·         Orquídea mariposa
·         Orquídea boca
Habitat   Há cerca de 65 espécies perenes, epífitas ou litófitas, originárias das Filipinas, Sudeste asiático e outras regiões. Portanto clima quente, variando de 18C a 35C; um clima estremamente úmido, +- 2000mm anuais.
Descrição dois tipos principais: o padrão e o miniatura. O primeiro pode chegar a 1 m de altura, enquanto as miniaturas ficam em torno de 30 cm. Ambos têm a estrutura bem semelhante, diferindo apenas no tamanho. As folhas são largas e brilhosas, nascendo no centro da planta. A queda das folhas mais velhas permite que a planta permaneça com quatro a cinco folhas em qualquer época. As flores do tipo padrão têm cerca de 8 cm de largura e hastes bem longas, que podem ter até 60 cm. As miniaturas têm flores menores e desabrocham em hastes mais curtas. Suas cores variam do branco ao rosa e amarelo, muitas vezes riscadas ou manchadas com atraentes marcações. As pétalas são arredondadas. Pode florir até três vezes por ano, e a época varia de acordo com a região geográfica.
Cultivo
Adaptam-se em estufas quentes, precisam de muita sombra. Deve-se regar a cada 7 ou 15 dias e adubar quando estiver sem flores. A folhagem não deve ser borrifada, pois é propensa ao acúmulo de água na base das folhas, o que pode gerar fungos que causam doenças e podem até mesmo matar a planta. Na época da floração as hastes mais altas precisam ser escoradas, pois assim os ramos velhos dão origem a novos.